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Mostrando postagens de junho, 2022

CASOS CLÍNICOS - GRUPO 6

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO DE ENFERMAGEM Disciplina: BIOQUÍMICA Prof. Dr. Luis Carlos F. Carvalho CASOS CLÍNICOS - GRUPO 6 1. OBESIDADE Caso Clínico - Obesidade O caso estudado é referente à paciente L.C.P., sexo feminino, 47 anos, nascida na cidade de Franca, residente neste município desde o nascimento. Chegou ao consultório com queixa principal da obesidade e dor em ambos os joelhos. Relatou que a obesidade a deixava desanimada e gostaria de ajuda para perder peso. Atualmente pesa 110 kg. Sempre tentou dietas com acompanhamento de nutricionista. Há 30 anos fez uso de fenoproporex para emagrecer, tendo perda de 20 kg e ganho da mesma quantia em pouco tempo depois. Refere que desde a infância esteve acima do peso, mas a obesidade só passou a incomoda-la devido à osteoartrose manifestada com dor em ambos os joelhos desencadeado pelo excesso de peso. Há um mês iniciou hidroginástica na tentativa de perder peso e amenizar a dor. Em relação à dor, relata que tem sensação d

AULA PRÁTICA: CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO

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                UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO DE ENFERMAGEM Disciplina: BIOQUÍMICA Prof. Dr. Luis Carlos F. Carvalho PRÁTICA 8: CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Objetivo: Determinar a concentração das drogas nas preparações de medicamentos Princípio:. A concentração comum das soluções indica a quantidade em massa de soluto que se encontra dissolvida em um volume-padrão de solução e normalmente é expressa em g/L. A concentração das soluções envolve a massa do soluto e o volume da solução. Assim, a concentração de uma solução é a relação existente entre a quantidade de soluto (massa) em relação a quantidade da solução (volume). Na área de enfermagem, esses cálculos têm aplicação prática nos cálculos de medicamentos. Material: Soro fisiológico, ampolas de medicamentos, seringas com agulhas Método: Averiguar as concentrações das ampolas, colocar volumes diferentes nos soros fisiológicos e determinar a concentração das respectivas preparações medicamentosas. Fazer diluições seriadas Inte

AULA PRÁTICA: DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE E DO TEMPO DE EFUSÃO DE DROGAS

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                                     UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO DE ENFERMAGEM Disciplina: BIOQUÍMICA Prof. Dr. Luis Carlos F. Carvalho PRÁTICA 7: DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE E DO TEMPO  DE EFUSÃO DE DROGAS Objetivo: Determinar da velocidade e o tempo de efusão de drogas Princípio:. Efusão é um fenômeno físico que consiste na travessia de um líquido ou gás por orifícios existentes em um determinado recipiente (frasco de soro fisiológico) para outro sistema (corpo humano), impulsionada por um gradiente de concentração ou de força gravitacional. A velocidade é a razão entre o volume (ml) escoado pelo tempo (min.). Material: Equipo acoplado a um frasco de soro fisiológico, suporte, cronômetro, proveta de 100ml. Comentários: O cálculo de medicamentos é de suma importância na área da enfermagem, pois através dele temos noção da quantidade de gotas por minuto a solução deverá ser infundida pelo horário prescrito. Vale lembrar que as instituições na sua maioria têm bombas de infusã

AULA PRÁTICA: PROVA DO LAÇO

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                       UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO DE ENFERMAGEM Disciplina: BIOQUÍMICA Prof. Dr. Luis Carlos F. Carvalho PRÁTICA 6: PROVA DO LAÇO Objetivo: Determinar a fragilidade capilar como diagnóstico complementar de doenças hemorrágicas e para avaliação de paciente que irão se submeter a cirurgias (pré-operatório) Princípio:. Sobre uma pressão constante os vasos fragilizados se rompem, extravasando sangue para o espaço extra vascular (hemorragia), formando pequenas manchas vermelhas, caracterizados como petéquias. Material: Aparelho de medir de pressão, cronômetro, caneta azul. Método: Para fazer o teste da prova do laço deve-se desenhar, no antebraço, um quadrado com uma área de 2,5 x 2,5 cm e depois seguir estes passos: 1. Avaliar a pressão arterial da pessoa com o esfigmomanômetro; 2. Insuflar novamente o manguito do esfigmomanômetro até ao valor médio entre a pressão máxima e a mínima. Para saber o valor médio é preciso somar a Pressão Arterial Máxima com a Pres

AULA PRÁTICA: TEMPO DE SANGRAMENTO

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          UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO DE ENFERMAGEM Disciplina: BIOQUÍMICA Prof. Dr. Luis Carlos F. Carvalho PRÁTICA 5: TEMPO DE SANGRAMENTO   Objetivo: Demonstrar o tempo de sangramento indicativo de alteração nas plaquetas Princípio:. Esse exame é normalmente solicitado como forma de complementar os outros exames e é útil para detectar qualquer alteração nas plaquetas e é feito por meio da realização de um pequeno furo na orelha, que corresponda à técnica de Duke, ou de um corte realizado no antebraço, chamada de técnica de Ivy, e, a seguir, contagem do tempo em que há o estancamento do sangramento. Material: Lanceta; papel de filtro ou papel toalha; cronômetro; algodão; álcool 70% Método: Para fazer a técnica de Ivy, é aplicada pressão no braço do paciente e, em seguida, é feito um pequeno corte no local. No caso da técnica de Duke, o furo na orelha é feito por meio de uma lanceta ou um estilete descartável. Em ambos os casos, o sangramento é avaliado a cada 30 segundos

AULA PRÁTICA: MEIO HIPOTÔNICO, ISOTÔNICO E HIPERTÔNICO

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  UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO DE ENFERMAGEM Disciplina:  BIOQUÍMICA   Prof. Dr. Luis Carlos F. Carvalho PRÁTICA 4: MEIO HIPOTÔNICO, ISOTÔNICO E HIPERTÔNICO Objetivo: Demonstrar a influência da concentração de sal (NaCL) na solução sobre a integridade das hemácias. Princípio:. Quando comparamos duas soluções e essas apresentam a mesma concentração de soluto, dizemos que ela é isotônica. Quando uma apresenta maior quantidade de soluto, ela é chamada de hipertônica. Por fim, temos a solução com menor quantidade de soluto, que é chamada de hipotônica. Material: 2 ml de sangue com anticoagulante; Solução saturada de NaCl a 10%; Soro fisiológico ( sol. NaCl 0,9%); água; tubos de ensaio; pipetas; suporte para tubos; centrífuga. Método: 1. Enumerar 3 tubos (A, B e C) colocando 3,5ml de água no tubo A; 3,5ml de soro fisiológico no tubo B; e 3,5ml da solução saturada de NaCL no tubo C. 2. Adicionar 1 gota de sangue em todos os tubos (A, B e C), homogeneizar e deixar na bancada por 5

AULA PRÁTICA: COLETA DE SANGUE VENOSO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO DE ENFERMAGEM Disciplina: BIOQUÍMICA   Prof. Dr. Luis Carlos F. Carvalho PRÁTICA 3 : COLETA DE SANGUE VENOSO Objetivo : Coletar sangue venoso para realizar exames laboratoriais Princípio: . Indispensável na maioria dos diagnósticos, a coleta de sangue venoso é fundamental para identificar processos patológicos. O teste de laboratório com amostra de sangue é decisivo na tomada de decisão do médico, que pode indicar o tratamento correto para o problema. Os exames laboratoriais com coleta de sangue têm o objetivo de diagnosticar, monitorar ou acompanhar o tratamento de uma doença, e são realizados por solicitação médica. Para garantir a qualidade e a confiabilidade dos resultados, é preciso que haja padronização dos processos e controle de qualidade, incluindo a aquisição de materiais para coleta de sangue. Material: Os materiais médicos necessários são: 1 par de luvas de procedimento; 2 bolas de algodão; 5 mL de álcool a 70%; 1 scalp no 21 ou 23, ou